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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Com caixão gay e cortejo em limusine, feira funerária tenta suavizar morte

Maior encontro da América Latina reúne empresários do ramo com opções curiosas e novidades para o fim da vida.

Conheça o caixão gay:


A morte nem sempre é encarada apenas como o fim da vida. Para os mais ousados, nada mais justo do que investir em um ritual de passagem com caixões personalizados e um cortejo vip em uma limusine. São Paulo é vista pelos empresários funerários como uma das cidades mais “caretas” do País, onde o tradicional e o minimalismo imperam quando o assunto é morte. Já em outras regiões, vale “caixão gay”, cortejo balada e até pingente com as cinzas do ente querido.

Os produtos - que vão desde o cerimonial aos bastidores de um velório - foram apresentados durante a Funexpo 2013, a maior feira funerária da América Latina, na zona norte de São Paulo. Apesar de hospedar a feira a cada dois anos, São Paulo é considerada pelos especialistas como uma das cidades mais fechadas para as novidades do ramo. “Em outros lugares a morte é um momento planejado. As pessoas escolhem o tipo de “celebração” que querem ter. A capital é mais careta”, disse Eduardo Natele, funcionário do PickUp&Cia, empresa responsável pelos carros usados em cortejos balada, com efeitos de luz e potentes auto-falantes.


Entre os itens que chamam mais a atenção nesta edição da feira está a urna funerária LGBT, o caixão gay de R$ 6 mil, que foi produzida pelo casal Ricardo Jacomo, de 35, e Roberta Jacomo, de 31. O stand da empresa Soft Line virou ponto de fotos e despertou a curiosidade. “A morte pode ser mais democrática, não precisa ser chata e tradicional. Eu mesmo seria um morto bem chateado se fosse enterrado em uma urna sem graça”, disse Ricardo. A ideia partiu do cabeleireiro de Roberta, que sugeriu o design e ficou surpreso com o resultado final. “Ele vai querer ficar com esse, com certeza”, acredita Roberta.

Para os que desejam manter o ente querido sempre por perto, a melhor opção são as urnas crematórias. A luxuosa de bronze maciço com 8 kg pode custar ao menos R$ 2 mil. Uma que chama a atenção são as familiares, que podem ter as cinzas divididas entre vários membros da família. “Assim todo mundo fica com um pedacinho do amado que partiu”, defende a vendedora Vera. Outra opção mais íntima são os pingentes com compartimentos para as cinzas. Com formatos discretos entre pérolas e brilhantes, os enfeites podem custar até R$ 400.


terça-feira, 1 de julho de 2014

Caixões mais estranhos que você pode imaginar

Veja como as pessoas gostam e querem serem enterradas














Atendimento 24horas


Nem parece morte...

O Bosque In Memorian está localizado
 no Crematório Parque Saint Hilaire
Há alguns anos começaram a pipocar no Brasil serviços que transformam os velórios em pequenos espetáculos, com execução de harpa ou violino ao vivo, chuva de pétalas de rosa, revoada de pombos, bufê, música ambiente, transmissão pela internet e efeitos especiais (em um auditório, parentes e amigos assistem ao caixão ser elevado por uma sistema mecânico até sumir por uma abertura no teto, como se chegasse ao céu). 

Como bem diz o proprietário de uma funerária ouvido pela Folha de S. Paulo, as empresas passaram a tratar a morte “como mais um evento social, nesse caso o último da pessoa e o mais importante”.

Crematórios não ficam atrás. As cinzas podem ser transformadas em pedras semelhantes a diamantes ou espalhadas pelo espaço sideral, graças à parceria de empresas brasileiras com funerárias americanas. Já uma artista plástica oferece também a possibilidade de pintar quadros usando as cinzas como uma de suas matérias-primas.

Mesmo as homenagens aos que se foram têm sido, digamos, repaginadas. Em alguns cemitérios de São Paulo, o Dia de Finados tem sido transformado em acontecimentos familiares nos quais psicólogos falam às crianças sobre o luto – não sem antes elas terem passado por pula-pulas e outros brinquedos típicos e “biscoitos da saudade” terem sido oferecidos aos visitantes. Cemitérios paulistas, aliás, têm se esforçado para se parecerem mais com aprques, com imensas áreas verdes nas quais se encontram os túmulos.(...)

Pagamento de até R$ 100 mil limita presença de funerárias

Fernandópolis - A Prefeitura de Fernandópolis definiu para o dia 2 de julho, a licitação que garante a exploração dos serviços funerários no município.

Até o momento, apenas quatro empresas retiraram o edital cujo compelimento determina o pagamento de R$ 100 mil, após 30 dias, após a habilitações e também R$ 2 mil por mês.

Atualmente, a cidade conta com quatro empresas que exploram os serviços. Pela lei a cidade poderia contar com até seis empresas, não fosse o veto da prefeita Ana Bim ao projeto, que com isso limitou a quatro empresas.

A Prefeitura pretende ainda autorizar a empresas particulares a instalação de cemitérios particulares. O caso está com o Departamento Jurídico da Prefeitura.

Corpo de Brasileiro Atropelado na Flórida, Chega ao Brasil


O  corpo do bailarino Pedro Henrique Pupa, formado pela Companhia Estável de Dança (Cedan) dePiracicaba (SP), que morreu atropelado por um caminhão enquanto andava de bicicleta na cidade de Sarasota, no estado da Flórida, nos Estados Unidos (EUA), chegou no Aeroporto Internacional de Guarulhos hoje pela mahã.

Ele completaria 21 anos neste mês e há quatro vivia fora do país. O acidente ocorreu na noite desta quarta-feira (4). Após receber socorro, o bailarino morreu no hospital durante a madrugada desta quinta-feira (5).

e acordo com informações da tia e ex-professora do jovem, Camilla Pupa, o rapaz iniciou a carreira aos 12 anos em uma academia em São Paulo. Aos 15, entrou para a Cedan, onde se formou aos 17 anos. Desde então ele vive na Flórida, onde integrava a Sarasota Ballet e estudava na Miami City Ballet School.

"É um choque e uma dor muito grande. O Pedrinho era um menino mágico, alegrava a todos. Era um bailarino de excelência e muito disciplinado desde criança. Foi uma perda irreparável para a família e para o balé", disse Camilla .

Segundo a professora, a família está fazendo o possível para trazer o corpo de Pedro o quanto antes, mas ainda não há informações sobre data e local do velório. "A companhia dele nos Estados Unidos está nos ajudando bastante, somos gratos a eles", afirmou Camilla.

Foto: Reprodução/Facebook)
"O Pedrinho estava no auge de sua juventude e de sua carreira. Ele iria ser solista na próxima temporada mais uma vez. Estava se destacando, assim como fez em Piracicaba", contou a tia do rapaz. Camilla disse ainda que a grande paixão do jovem era transmitir aquilo que sabia a outros bailarinos. "Sempre que ele vinha ao Brasil dava aulas na Cedan aos mais jovens. Ele era maravilhoso", completou.

Funerária Recanto Verde a sua inteira disposição