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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Homem vestido de ‘Morte’ assombra cemitério nos Estados Unidos


Um homem vestido de “Anjo da Morte” tem assustado os frequentadores do Cemitério San Jose del Rosarioem, em Alburque, nos Estados Unidos. Segundo noticiado pela emissora KRQE, a primeira aparição aconteceu no mês de agosto e a figura misteriosa levava um buquê de flores nas mãos, que pareciam ter sido colhidas no próprio local.

Após três semanas, “A Morte” foi vista novamente no cemitério. Ele se identificou como “Viajante da Luz” e disse que estava ali apenas para rezar.
O homem pediu para que as pessoas não tenham medo dele e soltou a seguinte frase: “Há um local onde se dorme, se sonha e pacientemente se espera”.

Várias fotos estão circulando da internet de momentos em que “A Morte” ou o “Viajante da Luz” passa pelo cemitério. Enquanto esse mistério não é desvendado, veja algumas fotos.

Visitantes ‘testam’ caixões em feira funerária no Japão


Visitantes chegaram a “testar” caixões durante uma feira para o mercado funerário em Tóquio, no Japão. Cerca de 50 empresas exibiram suas novidades e serviços destinados a funerais. Realizada no domingo (24), a feira recebeu em torno de 5 mil visitantes.

Homem com “facão” assalta funerária Pax União em Parnaíba


Por volta das 04:00 da manhã desta segunda-feira (15/09), um homem entrou na Funerária Pax União, em Parnaíba, com um facão e roubou dois aparelhos celulares. No momento, apenas um dos dois plantonistas se encontrava presente na unidade funerária.

Manoel Mesquita, funcionário que estava no local, assustado, correu para dentro da funerária. Temendo algum tipo de agressão. “Ele ainda está muito nervoso. Quando o homem veio com o facão, ele estava sozinho na unidade porque o outro plantonista tinha saído para realizar uma entrega”, conta Gabriela Brito, secretária da Pax União em Parnaíba.

Ainda segundo a secretária, o homem só levou dois celulares, um do recepcionista de plantão, pessoal, e outro da empresa.

A polícia ainda não prendeu o responsável e continua com as investigações.

Funerária Santa Casa BH promove curso de tanatopraxia

Funerária da instituição está com inscrições abertas para cursos bimestrais de tanatopraxia (preparação de corpos)

Para capacitação e qualificação de profissionais que desejam trabalhar no setor funerário, a Funerária Santa Casa BH mantém cursos bimestrais de tanatopraxia (preparação de corpos). As inscrições já estão abertas para a próxima turma que começa em 19 de novembro. Os interessados devem ser maiores de idade e estar cursando ou ter concluído o ensino médio.

Ministrado por palestrantes da própria instituição, o objetivo do curso é capacitar e qualificar profissionais para trabalhar na área no setor funerário, abordando áreas como tanatopraxia padrão, tanatopraxia para necropsiado, tanatopraxia avançada, embalsamamento e embalsamamento internacional.

Informações e inscrições: Funerária Santa Casa BH (Av. Bernardo Monteiro, 367 – Santa Efigênia), pelos telefones (31) 3213.4001 e (31) 3252.7103. Para se inscrever, o aluno deve apresentar cópias do CPF, carteira de identidade e cartão de vacina. 

Curso de Tanatopraxia – Funerária Santa Casa BH

Data: de 19 a 23 de novembro de 2014. Mais 5 dias de aulas que serão agendadas de acordo com a disponibilidade do aluno (6 horas diárias). Turma de 20 alunos.

Investimento:

R$ 1.890,00 – em até 5x sem juros no cheque ou cartão de crédito.

R$ 1.795,50 – para pagamento à vista (desconto de 5%). 

Locais das aulas:

- Aulas teóricas: Centro Empresarial Gerson Dias (rua Domingos Vieira, 587 – 3º andar – Santa Efigênia).

- Aulas práticas: realizadas no Laboratório de Tanatopraxia da Funerária Santa Casa BH (av. Bernardo Monteiro, 367 – Santa Efigênia). 

Informações e Inscrições: na Funerária Santa Casa BH (Av. Bernardo Monteiro, 367 – Santa Efigênia), pelos telefones (31) 3213.4001 e (31) 3252.7103. 

Material incluso: apostila de tanatopraxia, bloco de anotações e caneta, e equipamento de proteção individual (capote, avental, máscara, e luvas). Não está incluso no valor da bota “Sete Léguas” que o aluno deverá adquirir por conta própria. 

Palestrantes:

– Dr. Maurício Buzelin Nunes – CRM 26645 – Médico patologista da Santa Casa BH e responsável técnico da Funerária Santa Casa BH.

– Dr. Rogério Batista Araújo Filho – CRM 43887 – Médico radiologista, médico legista do IML de Belo Horizonte e responsável técnico da Funerária Santa Casa BH. 

Certificado: emitido pela Escola Técnica Santa Casa BH e assinado pelos médicos responsáveis.

Prefeitura de Cubatão toma providências sobre cemitério

Funcionária pública Roberta Reis denunciou o 
desaparecimento dos restos mortais do marido 
Por: Luana Fernandes

O sumiço do cadáver de Luiz Antônio dos Reis Neto movimentou a estrutura do Cemitério Municipal de Cubatão. Além de afastar os funcionários envolvidos no caso — incluindo dois gestores —, a Prefeitura de Cubatão tomou providências para afastar um pedreiro autônomo que trabalhava irregularmente no local. Outra medida em andamento é a ampliação do número de sepulturas e a revitalização do cemitério.

As informações foram passadas à reportagem do Diário do Litoral pelo secretário de Gestão do Município, César Pimentel. “O projeto executivo que nós preparamos para o cemitério deve entrar na fase de licitação nos próximos dias. Estamos perto da lotação do cemitério e precisamos resolver esta questão. São duas frentes que precisamos resolver: o quase esgotamento de sepulturas e a reforma administrativa que o cemitério necessita”, explica o chefe da pasta. A revitalização prevê não só o aumento no número de sepulturas, como também a reforma da capela e do velório.

Já sobre o caso do pedreiro afastado, Pimentel explica que o autônomo trabalha de forma irregular no cemitério. “Ele não tem inscrição estadual para trabalhar como autônomo no município e nem recolhe ISS (Imposto Sobre Serviços)”, conta o secretário, que garante que esta situação começou a ser resolvida assim que assumiu a Secretaria de Gestão, em abril deste ano. “Ele nos mostrou um documento dando condições para ele trabalhar em uma sala dentro do cemitério e que esta sala teria sido doada pelo Fundo de Assistência do município. Averiguamos e descobrimos que esta doação não existia. Então, encaminhei o caso à Procuradoria Municipal que irá reintegrar a posse do local. De qualquer forma, o novo administrador já foi informado que o pedreiro não pode trabalhar no cemitério”, garante. Esta reintegração deve ser feita nos próximos dias e, caso haja resistência, o secretário levará o caso à Justiça.

A Secretaria de Gestão também pretende reformular a legislação municipal do cemitério. “Estamos pesquisando a legislação das demais cidades da Região. As legislações e os decretos são muito esparsas, precisamos organizar”, conta Pimentel.

Sobre o inquérito do desaparecimento do cadáver, o secretário afirma que precisa se manter distante das investigações por envolver a sua pasta, mas que sempre procura saber como está o andamento. “Sei que estão colhendo depoimentos e posso adiantar que não foi feito de má fé. Foi um infortúnio. As pessoas responsáveis por isso irão ser penalizadas, mas não temos como consertar. Vamos aprender para que não aconteça novamente”.

O sumiço

Há um mês, a viúva e funcionária pública Roberta Reis denunciou o desaparecimento dos restos mortais do marido Luiz Antônio dos Reis Neto, sepultado no Cemitério de Cubatão. No dia 9 de agosto, um dia antes do Dia dos Pais, Roberta foi ao cemitério para limpar a gaveta do marido, no muro 31, na sepultura número 9.479. A cena encontrada não foi a esperada. No túmulo do seu marido estava a foto e o nome de outra pessoa: Maria José dos Santos, de 78 anos, falecida no dia 17 de maio deste ano. Luiz morreu há três anos, no dia 5 de abril de 2011, vítima de uma infecção generalizada. O caso foi denunciado pela reportagem do Diário do Litoral no último dia 20 de setembro.

CEV que investiga o caso ouve viúva

Ontem, a Comissão Especial de Vereadores (CEV) da Câmara de Cubatão, criada para apurar o caso, fez sua primeira audiência. A primeira a dar seu depoimento foi a viúva Roberta Reis. “São denúncias muito graves, algumas que nem podemos falar porque precisam ser investigadas. Agora iremos chamar todos os envolvidos”, explica o vereador Ivan Hildebrando (PDT), presidente da comissão.

A CEV deve chamar ainda, esta semana, o secretário de Gestão, César Pimentel, os servidores envolvidos e o pedreiro autônomo que trabalhava no cemitério irregularmente, também denunciado pela viúva. “Chamaremos este funcionário, porque, segundo a viúva, a exumação do corpo do filho do pedreiro também está envolvida neste caso”, conta o vereador.

A comissão também tem o vereador Dinho Heliodoro (SDD) como relator e os vereadores Fábio Roxinho (PMDB), Severino Tarcício Dóda (PSB) e Jair do Bar (PT) como membros, e terá 45 dias para apurar o caso.

Fonte: Mundo Funerário

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Chineses criam ‘simulador da morte’ com experiência em 4D


Uma curiosidade um tanto mórbida, mas que quase todas as pessoas já pararam para pensar pelo menos uma vez é: como será morrer? Um jogo afirma que poderá sanar essa curiosidade, pelo menos uma parte dela, sem realmente matar seus desafiantes. As informações são do site CNN.

O “Samadhi – Experiência 4D da Morte”, é um jogo que utiliza efeitos especiais dramáticos para fazer com que os jogadores tenham uma experiência do que seria a morte, segundo os criadores. O jogo será inaugurado em Xangai, na China, em setembro e pretende estimular seus participantes a competirem para evitar a morte durante uma série de desafios.

Os perdedores serão cremados, ou pelo menos, sentirão na pele uma experiência bem real sobre a cremação, sendo enviados por uma correia transportadora dentro de um incinerador funerário que irá simular ritos de morte.


65642.95946-SamadhiO cremador falso irá utilizar projeções de ar e luz quente para oferecer aos participantes uma “autêntica experiência de queima”, segundo os criadores. E para deixar a experiência mais completa, após a morte e a cremação, os participantes serão encaminhados para uma cápsula que imita um útero, representando o “renascimento”.

Para o co-fundador do jogo, Ding Rui, isso representa que todos vão morrer um dia, independente de como tenham vivido.

A ideia do jogo é de Ding e Huang Wei-ping, que investigaram todo o processo de cremação, método usado por 50% do povo chinês após a morte. Os dois chegaram a visitar um crematório real e atravessar o forno com as chamas desligadas. Para Huang, a experiência foi muito intensa e ele afirmou que achou que a vida dele havia acabado enquanto atravessava o forno do crematório desligado.

Mas, segundo os dois, o realismo é uma parte importante para que os participantes reflitam com mais verdade sobre a vida e a morte. O jogo será operado também com a Hand in Hand, uma organização que presta apoio paliativo para pacientes terminais em um hospital de oncologia.

Para Huang, o interesse na morte surgiu quando ele deixou uma carreira lucrativa como comerciante e decidiu fazer uma viagem para dentro de si mesmo. Em 2008, ele se voluntariou para ajudar nos resgates após um terremoto no oeste da China.

Enquanto isso, Ding organizava seminários com especialistas sobre o tema, como lideres espirituais e outros. Mas após dois anos nesta tarefa, decidiu que gostaria de fazer algo na prática. Foi quando eles se uniram para criar a “experiência 4D de morte”.

Ideias semelhantes já existiam na Coreia do Sul e Taiwan. Segundo os dois idealizadores, o trabalho voluntário os fez perceber que muitas famílias não queriam enfrentar a morte e que a falta de compreensão da passagem é o que torna nosso medo tão grande.

Para colocar a ideia em prática eles começaram um fundo coletivo no jue.so, versão chinesa do Kickstarter. Em três meses, conseguiram arrecadar 410 mil iuans (US$ 67 mil), valor acima da meta.

Para Ding, o simulador da morte será uma “educação para a vida”, e ele acredita que a experiência fará com que as pessoas encarem a morte de outra forma e orientem-se melhor.

Prédios de jazigos e crematório são saídas para falta de cemitérios


Diante da superlotação dos cemitérios públicos, enterrar alguém virou praticamente um desafio em Campo Grande. A opção é acionar serviço particular em troca de taxa de manutenção perpétua. A situação deixa em alerta entidades e autoridades. Alguns pressionam a prefeitura a abrir crematório, enquanto outros sugerem a otimização do espaço, com jazigos em forma de prédios.

Na prefeitura, a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) responde pela “bronca”. Procurada pela reportagem, por meio da assessoria de imprensa, a pasta avisou se manifestar apenas na tarde de hoje (16), durante audiência pública, proposta pelo vereador Eduardo Romero (PtdoB), para debater a situação.

De responsabilidade do Poder Público, existem três cemitério na Capital. O mais antigo, fundado em 1936, é o Santo Antônio, com cerca de 6,5 mil túmulos. Lá, conforme a assessoria de imprensa do vereador, não existe mais sepultamento, apenas se a família, dona de um jazigo, tiver um espaço vago.

Fundado em 1961, o Cemitério Santo Amaro tem 223 quadras, com cerca de 160 covas e capacidade de sepultamento para 35.680 corpos. No local, ainda segundo a assessoria de Romero, também não há mais vagas. Só abre espaço de cinco em cinco anos, quando é feita a exumação de entes de famílias inadimplentes ou de indigentes.

O Cemitério Cruzeiro, fundado em 1967, tem 167 quadras, com 97 covas, 16.199 túmulos e é outro que está lotado. “Estão todos lotados, por isso, a prefeitura vem acelerando o processo de exumações para tentar atender a demanda”, disse o coordenador do Formads (Fórum de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Mato Grosso do Sul), Haroldo Borralho.

Sem espaço nos cemitérios públicos, o presidente da Associação das Empresas de Pax e Funerárias de MS, Ilmo Cândido de Oliveira, contou que a saída dos campo-grandenses é enterrar nos sete espaços privados. “A situação só não é pior porque cemitérios tem feito sepultamento de associados”, frisou.

Neste caso, além de pagar entre R$ 1,5 mil a R$ 10 mil pelo sepultamento, é necessário bancar taxa de manutenção perpétua, que varia de R$ 45 a R$ 100 por jazigo. Em média, em cada jazigo, cabem três corpos.

“Isso é uma tremenda sacanagem, porque o espaço não é vendido, é alugado eternamente”, afirmou Borralho. “E quem não pagar, depois de cinco anos, verá os restos mortais serem exumados para a empresa vender novamente o mesmo jazigo”, emendou.

Além disso, segundo Eduardo Romero, sepulturas estão sendo violadas e esqueletos e corpos estão expostos no Cemitério Santo Amaro. “Isto é um desrespeito”, avaliou. “ Estamos falando de uma questão de saúde pública, meio ambiente e de um grande impacto nas condições de vida da população”, completou.

Saídas – Em junho do ano passado, o vereador propôs projeto de lei para instalação de um crematório municipal, como alternativa à superlotação e más condições dos cemitérios da cidade. A proposta é apenas autorizativa e depende do Poder Público para sair no papel.

A alternativa também é defendida pelo Fórum do Meio Ambiente e pela ABCCON (Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor). O crematório, inclusive, teve a concessão autorizada em fevereiro deste ano e a previsão era construí-lo na Avenida Tamandaré.

Outra opção, defendida por Romero e Borralho, é a verticalização dos jazigos. “Faz três ou quatro andares, pré-moldados, tem a vantagem de não ter o necrochorume (produzido pela decomposição dos corpos) e otimiza o espaço”, destacou o coordenador do Formads.

Ele defendeu ainda a substituição dos muros dos cemitérios municipais por fileiras de túmulos concretados e verticalizados de três ou quatro andares. “Do lado de dentro do cemitério, fica a boca da gaveta e para fora um muro”, detalhou.

Segundo Borralho, todas as sugestões foram apresentadas para a prefeitura, que, até agora, só falou na expansão do cemitério Santo Amaro, situado na Vila Sobrinho. A proposta, no entanto, é rejeitada por completo pelos moradores da região. “O pessoal quer praça, supermercado e não a ampliação do cemitério”, explicou Borralho.

OITO FATOS SOBRE ELA


O site da Cleveland Clinic, um dos hospitais mais importantes dos Estados Unidos, lançou esta semana uma lista de fatos sobre  a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Veja alguns itens:

 A doença atinge principalmente pessoas do sexo masculino; Cerca de 10% dos casos têm causa genética ou hereditária e os outros 90% correspondem à forma esporádica da doença, em que não se consegue identificar a causa; Como não se sabe a causa da maioria dos casos de ELA, não há cura para a doença. A esperança é que se desenvolva um tratamento que torne a doença mais controlável e crônica, como a maior parte dos casos de esclerose múltipla. A droga riluzol é a única com eficácia comprovada contra a doença. Embora reduza a progressão dos sintomas e aumente a sobrevida em alguns meses, o medicamento não cura os pacientes, portanto é importante continuar as pesquisas em busca de medicamentos mais eficazes.

Os primeiros sintomas variam quanto ao tipo e localização, mas o principal é a fraqueza muscular que pode começar em qualquer área do corpo, incluindo membros, rosto, língua, garganta e diafragma. Como a ELA é uma doença degenerativa progressiva, a fraqueza tende a se espalhar gradualmente para outros músculos do corpo.

 O modo como a ELA afeta e progride varia de pessoa para pessoa. Cerca de 20% dos portadores vivem cerca de 5 anos ou mais, e até 10% vivem mais de 10 anos. Infelizmente, a maioria não vive mais de 2 a 5 anos após o início dos sintomas.

Apesar de a doença em geral não afetar a memória e a capacidade de pensamento, os pacientes podem apresentar comprometimento nessas funções. Pesquisas mostram que até 50% dos pacientes podem ter algum grau de comprometimento cognitivo ou comportamental, e aproximadamente 10% desenvolvem demência, além de fraqueza muscular.

Estudos genéticos revelam que a ELA provavelmente não é uma doença única, mas um conglomerado ou combinação de várias doenças relacionadas. Talvez esse seja a motivo da dificuldade de se encontrar um tratamento que seja eficaz para todos os pacientes.