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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Miguel Falabella terá agência funerária em nova série da Globo


O autor (e ator) Miguel Falabella define o núcleo familar da série Pé na Cova como uma "Família Addams do Irajá". E a frase resume bem o clima de descontração e brincadeiras na apresentação para jornalistas da nova produção da Rede Globo, nesta segunda, na Central Globo de Produção - o Projac. 

Com estreia prevista para 24 de janeiro, a trama mostra o cotidiano de uma família, cujo protagonista Ruço - o próprio Miguel - será dono de uma agência funerária.

 Leia mais em Rede Globo .

Funeral de Ayrton Senna inspirou cena de Homem de Ferro 3


A essa altura do campeonato você já viu o novo trailer de Homem de Ferro 3 umas oitocentas vezes — boa parte delas naquela versão anal e bootleg que saiu na madrugada de domingo. Deve ter visto, portanto, a hora em que a Pepper Potts segura o capacete do Homem de Ferro, mostrando o QUANTO esse filme está mais pesado; o QUANTO as coisas estão ruins pra eles. Essa aí embaixo.


Quer mais uma prova? A tal da cena foi inspirada em uma outra, da vida real, que aparece emSenna, aquele documentário sobre a vida do Ayrton, por volta de 1h40 de filme: A informação foi dada por Drew Pearce, roteirista do filme, em seu twitter.

Fonte: Judão

Os bilionários que desejam ser "imortais"

5 bilionários que gastam parte de suas fortunas para enganar a morte

O Instituto Alcor mantém corpos congelados até encontrar
 um forma de revivê-los (Divulgação)
Conheça os ricos que gastam parte considerável de suas fortunas para estender a vida. Por Juliana Américo Lourenço da Silva.

SÃO PAULO – A imortalidade é algo buscado pelos seres humanos há séculos e um dos objetivos nunca atingidos. O site CNN listou cinco bilionários que estão gastando uma parte considerável de seu dinheiro para conseguir a fórmula para enganar a morte. Confira:

Dmitry Itskov
O bilionário russo e magnata da mídia criou, com 30 dos melhores cientistas do seu país, um centro internacional de pesquisa sobre a imortalidade. O presidente de 31 anos do New Media Star pediu para outros ricos investirem em fundos para criar a imortalidade cibernética e o corpo artificial. Seu plano é transferir a consciência humana para um avatar ou um cérebro sintético.

Don Laughlin
O bilionário de 81 anos e fundador do Riverside Resort and Casino, em Las Vegas, é um dos clientes do Alcor, uma instalação de preservação de corpos que ficam congelados a menos de 360° até que se descubra uma forma de revivê-los e curá-los de qualquer problema de saúde. Mas para Laughlin não basta só estar vivo, ele quer garantir que esteja rico quando voltar à vida, por isso seu dinheiro e bens também serão congelados.

David Murdock
O Empresário não quer viver para sempre, mas só até os 125 anos. Para atingir essa meta, o bilionário de 89 anos realiza exercícios físicos, tem uma alimentação baseada em verduras e peixe e investe muito de sua fortuna em pesquisas sobre longevidade.

Além disso, ele já gastou milhões de dólares em pesquisas sobre ciência alimentar e nutricional, incluindo levantamentos sobre a ingestão de alimentos que mantêm as pessoas vivas por mais tempo. Ele ainda criou o California Health and Longevity Instituty, um spa que ensina sobre educação nutricional, exercícios, consultoria sobre estilo de vida, diagnósticos avançados de tecnologia e remédios para longevidade.

John Sperling
O bilionário de 91 anos criou um grupo de cientistas que estudam formas de aliviar o sofrimento e o medo da morte, são utilizados desde clonagem terapêutica, engenharia genética e medicina por meio de células-tronco. Ele também criou o Kronos Longevity Research Institute, que realiza pesquisas sobre doenças da velhice.

Robert Miller
O empresário de 67 anos construiu o Alcor Life Extension Foundation, que usa temperaturas superbaixas para preservar o cérebro após a morte. Além de o próprio Miller querer ser congelado lá, outros bilionários já se interessaram pelo projeto, caso de Don Laughlin.



Fonte: InfoMoney

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Funerária Recanto Verde Disponibiliza para você







Caixões pink fazem sucesso em feira funerária de SP

Australia: 

A idealizadora da novidade, Regina Agostinho, afirma que seu objetivo 
é amenizar o sofrimento das pessoas em uma hora tão difícil
Os caixões, que hoje são mais chamados de urnas pelas pessoas que trabalham no meio funerário, estão cada vez mais por dentro da moda. Entre as últimas novidades estão os caixões pink (cor-de-rosa) e lilás, exibidos na Funexpo - evento do mercado funerário realizado entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro, no Guarujá, litoral de São Paulo.
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"Muitas amigas minhas falaram que gostariam de serem enterradas em caixões rosas, quando morressem. Achei muito legal quando vi. Vou falar para elas", diz Ana Carolina Bon, 15 anos, que visitou a feira junto com seu pai, que é diretor do Velório do Hospital da Polícia Militar, em São Paulo.

A idealizadora da novidade, Regina Agostinho, afirma que seu objetivo é amenizar um pouco o sofrimento das pessoas em uma hora tão difícil. "Tira um pouco da tristeza. Está todo mundo gostando. Eu já tinha visto de várias cores, mas nenhum tão feminino. Esse é bem para menininha patricinha", afirma.

Segundo Agostinho, as mulheres e os jovens estão modificando o mercado funerário. "Os jovens estão tomando conta do mercado funerário. Isso traz novidades. Não precisa ser aquela urna escura e feia. Hoje nós queremos colocar as pessoas que gostamos em um lugar bonito e confortável", explica.

Na feira, são expostas e vendidas urnas dos mais variados tipos, tamanhos e formas. Outra novidade são as urnas com imagens de Santos estampadas. Os acabamentos também variam e podem ser encontrados detalhes de prata e ouro. Segundo a assessoria do evento, em outras feiras foram expostos caixões com símbolos de times de futebol e até com controle remoto.

Por causa de todas essas novidades, um serviço funerário pode variar muito entre mais barato e o mais caro. Enterrar um ente querido hoje custa entre R$ 800 e R$ 15 mil.

Justiça suspende planos funerários em Curitiba; 200 mil são afetados

Uma decisão da Justiça anulou milhares de contratos de assistência funerária feitos por três empresas de Curitiba. De acordo com a 1ª Vara de Fazenda Pública da cidade, as empresas Luto Curitiba, Luto Araucária e Luto Máximo não podem operar serviços de velório e sepultamento na capital paranaense.

Após notificadas, elas devem deixar de fazer novos contratos e ressarcir os clientes em valores ainda por ser calculados pela Justiça. A estimativa é que a decisão afete mais de 200 mil usuários. A sentença, anunciada na terça-feira (1º), é em primeira instância e cabe recurso.

A ação foi movida em 2001 pelo Sesfepar (Sindicato dos Estabelecimentos Funerais do Paraná), que acusa os planos funerários de atuar sem permissão legal. Em Curitiba, o serviço funerário é regulado pela prefeitura. O município mantém 26 funerárias cadastradas sob licitação, tornando-as concessionárias de serviço público, e regula o preço dos funerais.

As funerárias participam de um sistema de rodízio para a recepção de cada falecido. Com isso, as famílias não podem contratar empresas livremente.

Além da falta de permissão, o Sesfepar acusa os planos funerários de cobrarem valor superior ao praticado pelo mercado. Estas empresas estabelecem planos de pagamento num formato similar a um seguro. Após uma entrada, o usuário paga um valor contínuo - mensal ou trimestral - até precisar do serviço, o que as empresas chamam de "taxa de manutenção".

Apesar de a sentença citar três empresas, há dezenas de outros produtos semelhantes em Curitiba. A dona-de-casa Sueli Lelita de Oliveira, 54, conta que a família possui um plano de um cemitério particular de Curitiba há três anos.

"Pagamos R$ 2.500 de entrada, e agora temos a taxa de manutenção de R$ 51 ao mês. Isso dá direito a gavetas, capela, caixão para o casal e quatro filhos", conta.

O casal calculou o valor gasto e achou o plano vantajoso, principalmente pela assistência oferecida no momento da morte. "Para a família é sempre um momento difícil. E a gente nunca sabe se, por acaso, não vai estar passando por dificuldades financeiras quando o falecimento acontece".

Outro lado
Os planos funerários se defendem dizendo que não executam diretamente os serviços -- sua função é prestar assistência às famílias, organizar o velório, contratar e executar o pagamento à funerária definida pelo rodízio.

"Tínhamos um erro técnico nos primeiros contratos que firmamos, em que nos definíamos como 'prestadora de serviços funerários', o que não somos. Mas já mudamos e refizemos os contratos antigos sem qualquer prejuízo aos clientes", afirma Flavio Mildenberg, sócio da Luto Curitiba, que opera 25 mil contratos de assistência. Ele informa que ainda não foi comunicado oficialmente da decisão, mas pretende recorrer. Enquanto isso, a empresa vai continuar atendendo normalmente.

Alex Mildenberger, proprietário da Luto Araucária, que tem 20 mil contratos, discorda que os valores cobrados sejam abusivos. "Nossa taxa de manutenção é R$ 250 ao ano. Um funeral custa, em média, R$ 2.500. Então a família pagará um funeral após dez anos. Acho que o juiz fez o cálculo apenas para uma pessoa, mas o mesmo plano cobre até oito pessoas", afirma.

Também à espera de comunicação oficial da sentença, Mildenberger critica o sistema de rodízio. "Curitiba precisa abrir o direito de escolha, para que as pessoas possam fazer orçamento e contratar a empresa que quiserem".

A reportagem do UOL tentou entrar em contato com a Luto Máximo, mas o telefone da empresa não foi atendido ao longo da manhã desta quarta-feira (2).

Funerárias. As novidades do setor

VELÓRIO ON-LINE

Câmeras filmam o velório e o transmitem por meio do site da empresa ou via Skype para os familiares distantes

JOIA

Por meio de uma técnica suíça, as cinzas são transformadas em diamantes

URNA ECOLÓGICA

As cinzas são armazenadas em uma urna com sementes de árvore, que pode ser "plantada" pela família

QUADROS

Criadora de um método especial, a artista plástica Cláudia Eleutério pinta quadros de tinta a óleo com as cinzas mortuárias

ESPAÇO SIDERAL

A urna com cinzas é enviada para uma funerária nos EUA, que, em parceria com a Nasa, as envia para o espaço

LIMUSINE

Uma limusine adaptada com luz azul e televisão de plasma transporta o caixão com os parentes

MÚSICOS E BUFÊ

Violinistas se apresentam enquanto copeiras servem os convidados no funeral

"BEM-VELADO"

Doces semelhantes ao "bem-casado" são servidos em embalagens negras

CEMITÉRIO-CLUBE

Sem lápides chamativas, com pracinhas infantis, lagos e trilhas ecológicas, cemitérios investem no visual para ganhar um jeito de clube