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sábado, 19 de julho de 2014

Parceria vai levar sites gratuitos a cerca de 5 mil funerárias brasileiras


Foi assinada oficialmente a parceria entre o Instituto Bem Viver e a empresa CMM Interativa, de Blumenau. Por meio do acordo, que tem duração de três anos, a CMM vai disponibilizar seu sistema construtor e administrador de sites, para levar sites a mais de cinco mil funerárias brasileiras.

O Instituto Bem Viver é mantenedor do Cadastro Nacional de Falecidos – CNF Brasil, o maior cadastro do gênero, no País, sendo reconhecido como o “google” de falecidos.

Pela parceria também foi criado o portal FunerariasBR, que vai trazer notícias do setor provenientes de grandes agências, e também produção própria de entrevistas e reportagens. O portal disponibilizará um subdomínio para a funerária que queira ter um site gratuito, com adesão ao CNF Brasil.
O CNF Brasil coloca à disposição das funerárias, nos sites oferecidos sem custos, um obituário em que a funerária tem uma área para cadastrar os falecimentos que atende. Ao mesmo tempo, este cadastro fica disponível no portal com um serviço inédito de busca, para obtenção de informações e também atestados de óbitos por meio de convênios firmados com cartórios. O falecido cadastrado terá uma área para familiares e amigos inserirem homenagens, imagens e vídeos, entre outros conteúdos.

O Sistema construtor e administrador de sites da CMM, denominado Negócios pra Você, é uma inciativa voltada para empreendedores de várias áreas e nichos de negócios, que podem criar e administrar seu próprio site junto a um portal segmentado, contando com conteúdo do próprio portal, bem como funcionalidades de conteúdos, vídeos, redes sociais e dezenas de novos templates todos os meses, e que podem ser alterados pelas funerárias.

A CMM é uma empresa de conteúdo, que atua há 15 anos na internet, sendo criadora de importantes revistas digitais pioneiras na rede, tais como a revista Novae.inf.br, ganhadora do Prêmio Ponto de Mídia Livre, do Ministério da Cultura, e o portal BelezaInteligente.com.br.

A parceria entre a CMM e o Instituto Bem Viver conta com o apoio da ABRASIF, Associação Brasileira de Informações Funerárias.

Links relacionados

Cadastro Nacional de Falecidos – CNF Brasil

CMM Internativa

Instituto Bem Viver

Portal Funerárias BR

ABRASIF - Associação Brasileira de Informações Funerárias

Conheça o sistema Negócios pra Você

Ministério Público pede suspensão do rodízio de funerárias em Toledo

A 2ª e a 6ª Promotorias de Justiça da Comarca de Toledo ajuizaram ação civil pública contra o Município de Toledo e duas empresas concessionárias de serviços públicos, contestando o sistema de rodízio mantido entre as funerárias do município.

O Ministério Público argumenta, na ação, que não há a devida previsão legal para a utilização de rodízio entre as empresas. Os promotores de Justiça apontam que, apesar de haver um decreto municipal fixando o rodízio, não há nenhuma menção nesse sentido nas Leis Municipais que regulamentam a matéria.

Com base nessa legislação e por meio de procedimento licitatório realizado em 2003, a exploração dos serviços funerários do Município de Toledo foi outorgada, pelo prazo de dez anos, com possibilidade de renovação por mais cinco anos, para duas sociedades empresariais. No começo deste ano, com a proximidade do vencimento dos contratos de concessão, as empresas obtiveram, junto à administração municipal, a renovação dos contratos administrativos por mais cinco anos.

O MP pede, em liminar, a suspensão do rodízio. No mérito, requer seja declarada, em definitivo, a ilegalidade do decreto que estabeleceu esse sistema, por contrariar, especialmente, a legislação do Município de Toledo.


Fonte: CGN

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Quanta informação o cérebro pode armazenar?


Por: Meire Cavalcante

Os especialistas afirmam que não há uma resposta exata para essa pergunta. “É impossível comparar o cérebro do homem a uma máquina, porque a quantidade de informações que guardamos não pode ser quantificada. Quem falar em números estará mentindo”, diz o neurologista Ivan Izquierdo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ao longo da evolução, o cérebro humano aumentou de tamanho e aprimorou suas funções, mas a capacidade de armazenar e recordar fatos é um enigma não totalmente desvendado pela ciência. E esse mistério vem de longe. No século 4 a.C., o filósofo grego Platão comparava a memória a uma lâmina riscada, que mantinha a impressão até ser apagada pelo desgaste do tempo, e Aristóteles pensava que era o coração quem controlava as lembranças. Hoje, sabe-se que o cérebro é quem retém as informações e as divide em dois tipos principais de memória.


A primeira, de curto prazo, armazena apenas de seis a sete itens – como nomes ou números de telefones – por pouquíssimo tempo, às vezes, por segundos. A segunda, de longo prazo, mantém assuntos de destaque ou dados que precisamos lembrar sempre. “Recordamos com mais facilidade algo que associamos a um contexto ou que tenha importância emocional”, diz o psicólogo Orlando Bueno, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na memória de longo prazo, as lembranças que podem ser descritas por palavras – como o pedido de um chefe ou o endereço da namorada – ficam guardadas na memória explícita. Outra parte, a implícita, é responsável por tarefas automáticas como ler, escrever ou passar as marchas do carro sem pensar antes. A memória parece uma habilidade infalível, mas o fato é que quando lembramos de algo nunca reconstruímos a cena com fidelidade.

“O cérebro guarda apenas fragmentos do que aconteceu e, na hora de montar o quebra-cabeça das lembranças, contam as emoções e a maneira como a pessoa percebeu o fato ocorrido. Quem tem memória é o computador. O que nós temos é uma vaga lembrança”, afirma o neurofisiologista Luiz Eugênio Mello, também da Unifesp.

Depósito de lembranças
Divisão de tarefas na nossa cabeça agiliza a memorização

1. Dentro do cérebro humano, a primeira estrutura a receber novas informações é o tálamo. Ele atua como um filtro da atenção: se você estiver conversando com alguém em um ambiente barulhento, o tálamo bloqueia os ruídos que não interessam para que sua atenção se mantenha apenas nas informações da conversa

2. Por meio de impulsos nervosos, a informação recebida é transmitida à região onde ela será processada, o córtex, que é uma espécie de casca do cérebro, com partes específicas para identificar estímulos de todos os sentidos. Se a pessoa com quem você está conversando aponta para um gato estranho, por exemplo, a área do córtex responsável pela visão é que vai informar que se trata de um bichano de cor verde, digamos. Depois de reconhecer o estímulo, o córtex envia a informação para o hipocampo

3. O hipocampo é o manda chuva da memória, que seleciona o que vai ser armazenado. Se for novidade, ele guarda. Se não, joga fora e descarta a informação. O que ele julgar que deva ser armazenado é enviado de volta para o córtex. Lá, cada pedaço da informação filtrada fica guardada em uma região aleatória. Se você acaba de disputar uma partida de basquete com alguns amigos, o horário em que foi o jogo vai para um lugar, as pessoas com quem você estava para outro e o local onde tudo ocorreu para uma terceira área

4. Enquanto o hipocampo trabalha, outra estrutura, a amígdala, dá o brilho emocional às nformações, ajudando a destacar o que é mais marcante para nós. Se você estacionar o carro na rua e tomar uma multa, a amígdala dará mais valor a essa cena e a informação de que você não pode parar ali ficará bem viva na sua memória. Já aquela fórmula de raiz quadrada dos tempos de escola também fica guardada, mas, se você já se formou, ela fica meio “empoeirada” e é difícil de ser lembrada porque você não precisa mais dela no dia-a-dia

5. Tanto as informações com brilho emocional e sempre à mão, como as empoeiradas e mais escondidas, ficam armazenadas no córtex. Para recordá-las, outra região-chave do cérebro entra em cena, o lobo frontal. Toda vez que é preciso lembrar algo, os impulsos nervosos do lobo frontal transmitem perguntas ao hipocampo: Qual era a letra daquela música? Com quem você a ouviu? Tudo, enfim, que ajude a recriar o quebra-cabeças do fato ocorrido

6. Como o hipocampo guardou tudo, só ele sabe onde estão os fragmentos que compõem a cena completa. É ele quem cruza as informações, reconstruindo a cena, como, por exemplo, a música que você estava ouvindo quando conheceu alguém especial. Mas pode não ser uma reconstituição fiel, pois o estado emocional e a percepção de cada um influi no modo como armazenamos e como lembramos das coisas

Para não esquecer
Três dicas que ajudam a refrescar a memória

Relacione o que você quer lembrar com a imagem de um lugar. Você pode imaginar, por exemplo, que seu cérebro é uma casa. Guarde o número de telefone de alguém dentro da cozinha, ou uma data especial em um dos dormitórios. Parece estranho, mas ajuda

Agrupe as informações importantes em uma seqüência temporal, algo que tenha começo, meio e fim. O cérebro gosta de estruturas que mantenham o ritmo e que possuam algumas repetições, como as poesias. Não é à toa que estudantes decoram fórmulas matemáticas com mais facilidade por meio de músicas

Não sobrecarregue e nunca confie demais na sua memória. Você pode até se desapontar com essa dica, mas ela é a mais importante de todas! Para lembrar dos fatos e dos compromissos essenciais, use sempre uma agenda e não se esqueça de consultá-la quando precisar

Empresa holandesa cria crematórios controlados por smartphones


Poucos gostam de falar sobre temas relacionados à morte, mas a verdade é que crematórios continuam praticamente os mesmos desde que foram inventados no século passado. Acontece que mesmo esses dispositivos de tecnologia simples, responsáveis por fazer com que o homem literalmente “retorne ao pó”, estão para evoluir e contar com a presença de smartphones no processo de sua função.

A empresa holandesa DFW Europe — especializada em soluções para cremação — revelou seu último produto, um tipo de crematório que pode ser controlado por seu operador através de um HTC One. Uma sala de cremação com cinco desses fornos foi projetada e construída em Ringsted, na Dinamarca.

No procedimento, tudo que a pessoa precisa fazer é colocar seu nome, escanear um código de barra — para ter certeza de que a pessoa certa está sendo cremada —, pressionar um único botão em seu smartphone e o processo continua automaticamente a partir dali.

A invenção está sendo chamada no mercado de “Cremação 2.0”. Apesar de mórbido, o processo de cremação é benéfico ao meio ambiente, uma vez que o calor gerado é reciclado e usado em casas e escolas da região. É a tecnologia digital a serviço dos assuntos funerários.

Cemitério pede US$ 6 mil por túmulo próximo ao de grandes músicos de jazz


De acordo com informações divulgadas pelo site Digital Music News, o cemitério Woodlawn, de Nova Iorque, Estados Unidos, está comercializando alguns túmulos em locais próximos aos de grandes músicos de jazz. 

Apelidado de “jazz corner” (“esquina do jazz”, em português), o local conta com túmulos de Miles Davis, Celia Cruz e Duke Elligton, entre outros. Muita história em um pequeno espaço. 

O local vai ser ampliado para abrigar 2.275 novos túmulos e cada pequeno espaço será vendido por US$ 6 mil. Uma espécie de “meet and greet” fúnebre: até para morrer ao lado de um grande ícone da música, é necessário desembolsar uma boa grana. 

Empresa de Votuporanga lança velório virtual


O último adeus ao ente querido poderá ser feito via internet. Votuporanga, que tem cerca de 86 mil habitantes, será pioneira na região a disponibilizar o   serviço de velório on-line para pessoas que fizerem a cerimônia no Jardim das Flores Cemitério & Crematório.

O objetivo do velório virtual é  diminuir a distância de familiares e amigos que, por algum motivo, estão longe e não podem acompanhar a cerimônia no local. “A família terá uma senha com a qual poderá liberar para familiares e amigos para entrar no site do Grupo Rosa Mística e participar on-line do velório, com imagens ao vivo”, disse Rolandinho Nogueira, diretor comercial da Brucker, uma rede de empresas do setor funerário, com sede em Votuporanga.


Segundo ele, o velório on-line será lançado em três meses. Serão três câmeras de alta tecnologia na sala de velório e outros equipamentos espalhados pelo saguão do  local.“A família poderá receber mensagens on-line dos familiares que estão longe. Para isso, teremos uma pessoa disponível para dar todo o suporte aos familiares”, afirma o diretor comercial da Brucker.

Rolandinho afirma ainda que no total foram investidos -   entre câmeras e instalações – aproximadamente  R$ 200 mil.

Sem Adeus/ No final de junho, o gestor de recursos humanos Paulo Sampaio, 46 anos, deixou Porto Alegre e foi para Votuporanga. O pai estava entre a vida e a morte. Na sexta-feira, dia 22, voltou para a capital do Rio Grande do Sul para levar adiante os projetos e trabalho.

O pai de Sampaio morreu no final da manhã de sábado, 23. Foi enterrado às 17h30 do mesmo dia. Além de não poder ter dado o último adeus, o filho não pode abraçar a mãe e os irmãos.

O vazio de não estar em família no momento mais difícil ainda não foi superado. Sampaio diz que ficou  sabendo da morte quase meio-dia e não havia como voltar a tempo. “Não seria o mesmo que estar com a minha família, mas seria muito melhor passar esse momento olhando e conversando com a minha mãe, confortando meu irmão, pelo sistema on-line, do que simplesmente falar pelo celular”, disse ele.

Sampaio até hoje se cobra por ter ido embora um dia antes da morte do pai. “A gente pensa nas responsabilidades. E a maior que eu tinha, e não vi a tempo, era estar com a minha família”, afirma ele.
O músico Lionel Lutor, de 21 anos, aprova o novo serviço. Ele diz que viaja muito e tem muitos amigos. “Já perdi pessoas queridas quando estava fora. Gostaria de poder ter estado mais próximo, mesmo que fosse pela internet”, disse Lionel.

São experiências como a de Sampaio que fizeram com que Rolandinho se atentasse para  esse serviço, que é  comum nos Estados Unidos.  “O Grupo Rosa Mística sempre participa de feiras funerárias dentro e fora do país. Buscamos o melhor para os nossos conveniados”, disse.
Depois de lançado o velório virtual, a empresa vai buscar formas de promover maior interação entre quem está na cerimônia de despedida e os que não puderam comparecer.  “Estamos fazendo tudo por etapas. No primeiro momento, os familiares distantes poderão apenas assistir e enviar mensagens on-line. Mas vamos criar uma maneira de interação”, afirma ele.

Crematórios/ Votuporanga também é pioneira na fabricação de crematórios, tanto para humanos como para animais.  Até meados de 2009, todos os fornos crematórios instalados no país eram importados. A informação é de Rolandinho. A  Brucker entrou no mercado há três anos e já comercializou pelo menos 35 fornos, 13 para animais e os outros para humanos.(Data de publicação: 3 de setembro de 2012)

Cemitério de Itapecerica é o primeiro no País a ter heliponto


O Cemitério e Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, inaugurou no Dia de Finados (2 de novembro) o primeiro heliponto em um cemitério no Brasil.

A cerimônia teve uma celebração religiosa e um helicóptero fez o primeiro sobrevoo partindo do local. O campo de pouso recebeu as bênçãos do pastor Edilson Oliveira e do padre Alexandre Matias.

Homologado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o heliponto tem capacidade para receber aeronaves de até quatro toneladas e irá facilitar o percurso para quem precisa se deslocar ao Cemitério e Crematório, que está preparado para fazer operações diurnas e noturnas.


Com forte apelo ecológico, o Horto da Paz tem tecnologia de ponta e atende às mais exigentes normas nacionais e internacionais de preservação e restauração do meio ambiente.

Está situado dentro de uma reserva florestal, em um dos poucos redutos de Mata Atlântica, ainda preservados do nosso Estado. A fauna e flora fazem com que os visitantes tenham momentos de tranqüilidade e reflexão.(Data de publicação: 12 de novembro de 2012)