Greve ocorridas no passado recente, em São Paulo, no Service funerário autárquica, controlado, gerido e administrado por Pessoa indicadas diretamente cabelo poder público - na ocasião o prefeito Gilberto Kassab, BEM como as greves de alerta deste ano no Service funerário da cidade do Rio de Janeiro, administrado cabelo provedor da Santa Casa de Misericórdia, Mostra a fragilidade de UM Services público essencial Quando sua Administração Não está nas mãos de Pessoa comprometidas com a atividade.
Em São Paulo o Service funerário Não é administrado Pela iniciativa privada. Tao pouco é publico, Ele Ele tem dono. O proprietário é a política. Os acordos São feitos a portas fechadas, para garantir o apoio de jôgo.
É assim a gestão de Uma autarquia, com UM número infindável de funcionários comissionados (Sem Nenhuma vocação e conhecimento de setores), indicados Pela única ração de conheçe ou apoiar este ou aquele político. Resultado: UM Services funerário de pessima qualidade, que privilegia a proliferação de ações condenáveis - para tudo existe "UM jeitinho" , ou sejas, "UMA caixinha" - fatos que constrange quem lã trabalham com dignidade e respeito. Estes São vencidos e calados, mas é lã, sofrendo com esta situação, Dois, sofrem com esse absurdo, a População, que é obrigada a aceitar Pela pura e total falta de opção, e os servidores da autarquia que trabalham com dignidade mesmo dentro de Um oceano de irregularidades.
No Rio de Janeiro o prefeito atual, Eduardo Paes, Teve a coragem de agir, depois de mais de 100 anos de desmandos, emissões inqualificáveis. A Santa Casa Não mais Gerenciar o Service funerário, que foi recentemente licitado para Dois grupos privados e especializados.
As greves que ocorrem Hoje em Serviços de lã São reflexos da Administração desastrosa do ultimo Fornecedor, que deixou UM passivo financeiro gigantesco e UM legado de desrespeito ao sentimento de Pessoa.
A situação lã apenas Não ficou feia em raças da dedicação e comprometimento dos funcionários que ficaram até 5 meses Sem receber salários. Esse sim São heróis, mesmo Quand fizeram greve tiveram responsabilidade, paralisavam o Service por algums horas numa tentativa desesperadora de chamar a atençao para a grave situação.
Estive lã, conheci esses funcionários, confesso que me emocionei com suas histórias. Por eles vale a pena continuar no setor. Na sociedade moderna Não se aceita mais o poder público na prestação direta de servicos. Cabe a ele o poder de fiscalização e controle, dos quais Não pode, NEM DEVE, abrir mo. Mas realizar a atividade, sejam ela funerária ou prospecção de petróleo, será sempre culminar em prejuizo.
A ABREDIF - Associação Brasileira de Empresas e Diretores do sectores funerário - Ele Ele tem desenvolvido juntamente com o CTAF - Centro de Tecnologia em Administração Funerária - estudos no sentido de prover os municípios de informaçoes e subsídios para regulamentar a atividade funerária nos municípios, de modo a que esta atenda aos anseios da sociedade.
Criticar é fácil! Estamos Fazenda mas, estamos propondo soluços. Elas Existem, esta à disposiçãoo de todos aqueles que Ele Ele tem a vontade eo Interesse político voltado para o FIM. o setor espera que o exemplo do Prefeito do Rio de Janeiro sejam seguido pêlos demais e que setores funerário Posse desenvolver sua atividade de forma Profissional e Não política. Já somos obrigados a aceitar as interferências políticas em toda NOSSA vida, nos deixe-me, cabelo menos, morrer em paz!
Lourival Antonio Panhozzi
Presidente da ABREDIF
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